Falar do SIRESP queima, bem o sabemos. Mas, pelos vistos, há um ministro que não tem medo disso ao decidir abrir o dossier para encontrar uma solução.
O recente apagão, como tem sido referido, foram pelo menos três, o da energia, o das comunicações e, em especial, o do SIRESP. Este que, em circunstância alguma, deveria falhar.
Estas circunstâncias parecem ser de facto o melhor momento para repensar o SIRESP, algo que ninguém percebe, que já foi uma coisa e outra e onde ninguém quer parar. Algo que agora alguém quer definitivamente resolver, e ainda bem, pelas implicações inevitáveis que terá, desde logo na gestão e, em especial, na sua operacionalidade.
Volta a surgir a expectativa sobre o futuro do SIRESP. Desde logo, fica a esperança das primeiras mudanças. O próximo DECIR poderá já ser um teste àquilo que possa ser mudado já.