A LBP e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reuniram dia 8 de abril, pela primeira vez, o grupo de trabalho criado dois dias antes para rever o protocolo existente entre as duas entidades para o socorro pré-hospitalar.
O encontro permitiu já definir a metodologia de trabalho para que, no mais curto espaço de tempo, se possa concluir um novo protocolo em moldes adequados.
Ganho à partida pelos bombeiros o aumento do subsídio fixo mensal, de 4.000 para 4.500 euros, importa agora passar em revista todos os outros valores e introduzir-lhes fatores de atualização em função das oscilações dos custos associados, nomeadamente no caso dos consumíveis e do oxigénio. A questão das ambulâncias – aquisição, manutenção, seguros e outros custos – deverá ser também debatida nas próximas sessões de trabalho.
Para a LBP, o protocolo deve cobrir custos reais e adequar-se ao peso que os bombeiros têm no socorro pré-hospitalar em Portugal, no qual asseguram 90% dessas intervenções de norte a sul do País.