Mais uma “época” de incêndios florestais para uns, rurais para outros, mas a conversa é sempre a mesma. Grupos de reforço para cima ou para baixo, a logística que continua a assentar na boa vontade (DON2 dixit), as despesas de 22 e 23 ainda por pagar, enfim, um role de temas que vão alimentando o falatório, mais assanhado ou não conforme o que se vai passando no terreno.
Este ano, também com maior incidência, as conversas em torno do INEM, que paga e não paga, diz-se que está tudo resolvido, mas à data deste escrito nada ainda aconteceu. A data tem a ver com o limite para o pagamento da TSU, por exemplo, que sangra as associações até mais não. Muitas esperavam que os pagamentos chegassem a tempo de contar para a TSU, mas puro engano.
A questão está em saber até onde a corda aguenta. Boa vontade nunca falta, mas o dinheiro teima em não aparecer e os bancos à espera que os bombeiros lá vão pedir e que os diretores, mais uma vez, se atravessem e ponham em risco o seu património pessoal. O falatório e a vergonha do costume.
