A Liga dos Bombeiros Portugueses pretende acelerar os procedimentos do Fundo de Proteção Social do Bombeiro (FPSB) e desse modo garantir respostas mais céleres aos processos ali entrados para apoio aos bombeiros e familiares diretos.
Esse foi um dos compromissos assumidos pelo Conselho Executivo (CE) perante o Conselho Nacional da LBP, reunido no passado dia 5 em Ourém, no sentido de agilizar o funcionamento da confederação e a sua prestação junto dos bombeiros, dos comandos e dos dirigentes das associações.
O Conselho Nacional aprovou por unanimidade três regulamentos (Federações, Nacional Operacional e de Honra) e por maioria, com uma abstenção, o Plano de Atividades e Orçamento para 2022.
No caso dos dois primeiros regulamentos, a tónica dominante foi alterá-los de modo a valorizar suficientemente as sinergias que emanam desses órgãos e agilizar o seu funcionamento, garantindo eficiência e eficácia real aos seus resultados.
O CE reiterou ainda a intenção de lutar pela reposição das missões que devem continuar a estar confiadas aos bombeiros. Nesse sentido, importa repor a separação de responsabilidades entre os vários agentes da proteção civil e “devolver aos bombeiros o que é dos bombeiros”.
Pela primeira vez, via internet, a reunião foi seguida e participada, em simultâneo, pelos conselheiros dos Açores e Madeira bem como por outros que por razões diversas, nomeadamente de confinamento, não puderam estar presentes.
O CN, órgão máximo da LBP entre congressos, foi o primeiro promovido pelos órgãos sociais da confederação para o mandato 2022/2025, empossados em 8 de janeiro último.