O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) 2023, arrancou com falta de meios aéreos, menos 11 do que o previsto. A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) considera que deveria ter sido pensado um plano B, por parte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e do Governo, para suprimir esta dificuldade em garantir meios aéreos para a época de incêndios deste ano que se prevê mais difícil com maior risco de incêndios florestais, reforçando os meios terrestres.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) adiantou à TSF que “deveria ter sido pensado um plano B, assim que a Força Aérea comunicou à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil a dificuldade em garantir todos os meios previstos”.
A esse propósito, a LBP “recomenda que haja um plano B com uma maior capacidade de intervenção dos meios terrestres e a alteração de alguns processos e procedimentos” defendeu António Nunes.
“Se porventura um dos vetores – que é o combate aéreo – está diminuído, talvez fosse bom que houvesse um reforço dos meios terrestres dos bombeiros e nós não temos dialogado com a ANEPC sobre esta matéria, o que lamentamos”.
Dispositivo de combate aos incêndios com menos 11 meios aéreos do que estava previsto (tsf.pt)
Liga quer mais mil bombeiros no terreno – Portugal – Correio da Manhã (cmjornal.pt)
Incêndios. Liga dos Bombeiros quer rever plano de combate aos fogos – Renascença (sapo.pt)
Meios contra incêndios reforçados mas insuficientes, avisa Liga dos Bombeiros (rtp.pt)

